#WorldWishDay – tão legal que até eu apóio!

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Ano passado eu contei aqui a história de um garotinho sortudo com câncer no fígado. Erik sonhava em ser super-herói, pois se há algo que nenhuma doença consegue tirar de uma criança é a capacidade de sonhar. Isso só quem consegue são pais ruins.

Um belo dia ele recebeu um telefonema do Homem-Aranha, pedindo ajuda para salvá-lo de um vilão. Sem recontar toda a saga já detalhada no artigo acima, o guri rodou a cidade de Seattle com escolta policial, parceiro-herói, ganhou chave da cidade e salvou o dia.

Erik nem de longe foi a primeira criança a ser premiada pela Make-a-Wish Foundation, uma organização que acho fantástica, por fugir completamente do coitadismo. Não é uma Fundação que doa tijolos, eles doam sonhos.

O objetivo é presentear pacientes infantis com doenças. O presente são sonhos, como um guri de 6 anos que adora aviões (e que guri que não gosta?) que sonhava em pilotar um F14. Ele conseguiu. Ou mesmo o caso de Justin, com o estranho desejo de ser um faroleiro. Não seja por isso, com ajuda da Guarda Costeira dos EUA, ele teve seu dia, como faroleiro oficial do Farol Point Wilson, em Port Townsend.

Ontem, durante o #YouPix descobri que a Make a Wish Foundation existe no Brasil, e conseguem realizar desejos bem legais, com a colaboração de um monte de gente, inclusive a Gol, que ajudou um garoto a realizar seu sonho de ser piloto. (garotos e seus brinquedos, nunca crescemos)

O site oficial deles é www.makeawish.org.br/blog, e é um trabalho que merece ser divulgado.

Agora a Make a Wish tem um Wish: Querem expor seu trabalho, em busca de doações e principalmente gente que colabore com a realização dos desejos da garotada. Eles poderiam estar roubando, poderiam estar matando (o que seria mais lucrativo e divertido, aliás) mas estão pedindo que todo mundo colabore para colocar a tag #WorldWishDay nos Trending Topics mundiais do Twitter.

Eu acho que qualquer um que consiga fazer com que a gente fique encantado e -sim, admito- com inveja de pacientes infantis graves merece respeito e apoio. Porque, se eu que nunca cheguei perto de nada mais grave que dengue já acho a experiência fantástica, imagine como foi para essas crianças.

Colabore. Visite o site da versão americana, o site brasileiro, conheça as histórias e divulguem!



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